sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Republica do Brasil sempre foi suja ate proclamação

Hoje sobre que dia 15 novembro e proclamação da República do Brasil mais que vou disse agora são coisa muito forte que historia no pais é grande mentira primeira luga Brasil 1885 nosso  pais entre melhor do mundo D. Pedro II amava este pais pego de surpresa por seu amigo mando ele ir bora seu pais ele ir morre junto sua família mal sobre dos você  seu amigo  Marechal  Manuel Deodoro da Fonseca mal sobre D.Pedro  II sobre amigo esta sofrendo em   faz esta coisa amigo loga data .Na verdade marechal sobre de tudo porto ajudo seu um gripe pegou ele tinha recebedor canta de Estudo Unido aterece D. Pedro II do poder em não de muito bola que canta . Mesmo canta vei para  Marechal  Floriano Peixoto queria luga M.Deodoro da Fonseca  sobre quanto D. Pedro II e M Deodoro da Foneca  já estava velho podei da golpe dois mata coelho vez só ele espero todo dormi na cidade Rio de  janeiro quando conte ele mais cinco soldado pura cofia-se entre casa M. Deodoro da Foneca  redeiro todos casa e  fala Floriano - Você Manuel Deodoro vai ser Presente do Brasil vai proclama republica  eu mata sua família e fala para povo D.Pedro II mata mosto esta carta disse todos fica rei  pouco da historia resto meu livro  
               


                                                  Veja esta entrevista sobre monarquia 



Objeções eventuais à Monarquia

(Extraídas do livro “O que é Monarquia”, do Prof. Rogério da Silva Tjäder)
Se a Monarquia é a melhor forma de governo, por que a maioria das nações prefere o sistema republicano?A inovação da liberal-democracia no século XIX despertou o desejo de uma novidade. Aliás, como já citava o Papa São Pio X, “o amor das novidades basta, por si só, para explicar toda sorte de erros”. Mas à medida que se constatam as falhas do regime adaptado, as nações mais perspicazes retornam à sua antiga forma de governo e com grande vantagem.
A República não luta pela melhoria de condições sociais?Sim, mas as dificuldades são maiores pela politicagem e pela corrupção que gira em torno das verbas destinadas às obras públicas, sem a supervisão do Estado.
E se o monarca ligar-se a um partido político que lhe seja mais simpático ou bajulador?O monarca não pode ligar-se a partido político nem a grupos sectários, pois eles representam uma parcela da sociedade e o soberano o é de toda a nação.
Se a Monarquia for restaurada, voltarão ao cenário político os marqueses, condes, barões?Os títulos de nobreza são concedidos aos cidadãos do país que, por seus méritos em prol da pátria, logrem merecê-los. A República também assim o faz, e por isto encontramos Cavaleiros de uma determinada Ordem ou Comendadores de alguma Legião de Honra. Desta forma, é provável que os títulos nobiliárquicos retornem à atividade.
Mas estes nobres não irão onerar o erário público?Por si só, os títulos de nobreza não mantêm qualquer vínculo com privilégios político-administrativos, muito menos com privilégios financeiros. Em nada onerará o sistema.
E se algum súdito receber um título de nobreza por serviços prestados à nação e depois desmandar-se dos deveres básicos para com a dignidade pública?Numa Monarquia dos tempos atuais, a nobreza é aberta para tantos quantos façam jus a ela. Entretanto, a porta de entrada é a mesma de saída. Se o caso em questão vier a ocorrer, o que é improvável, a cassação de título será inevitável.
E o princípio de igualdade entre os homens, como fica numa Monarquia? O monarca não é superior?Todos os homens são essencialmente iguais como membros da sua espécie, mas moral e funcionalmente diferentes em suas atitudes. Apenas é a função de monarca o que torna tal homem diferente. Não como ser humano posto que é igual aos demais, mas como Chefe de Estado, intrínseco da nação. Assim, o cargo, bem como suas atitudes funcionais, são os fatores que diferenciam o monarca dos demais homens e não apenas sua pessoa.
Não é preferível uma forma de governo que ofereça igualdade de direito a tantos quantos ambicionam exercer o poder?De um modo geral, teoriza-se o exercício do poder nas mãos das pessoas mais capacitadas para exercê-lo. Do momento em que se proclame o mito da igualdade, imagina-se um nivelamento que permita a ascensão ao poder a todos os componentes da sociedade e, portanto, a maioria, composta, predominantemente, por indivíduos de médio e baixo nível. Tais indivíduos (a maioria) idealizam que, exercendo-se a prática da igualdade a eles, seria outorgado o direito de atingirem a minoria e, assim, o exercício do poder, inerência desta classe. Tal desastrada teoria agradou a maioria e numa política de prevalência do número de votantes, a utopia triunfou tornando-se norma. Tal princípio, que torna cada eleitor um Chefe de Estado em potencial, não poderia aceitar a Monarquia, virtual barreira a tão absurdas pretensões. Como numa sociedade igualitária quantidade vale mais que qualidade, tal idéia prevaleceu. Há sempre tempo de se rever um erro reconhecido. Uma sandice proclamada pela maioria nem por isto deixa de ser sandice.
Por que, ao morrer um monarca, cabe a seu filho mais velho a herança da coroa? Não poderia ser outro filho que assim o desejasse, ou que para tal oferecesse melhores condições?Já ficou demonstrado que a luta pela disputa do poder foi, durante toda a História, a causa fundamental das lutas e dissenções internas e, até mesmo, externamente. A mais longa das guerras que enfrentou a Humanidade em todos os tempos teve como causa uma querela sobre hereditariedade do trono. Foi para que tantas desgraças onerosas em todos os sentidos não se repetissem que, racional e naturalmente, assentou-se o direito de primogenitura masculina na linha sucessória, a fim de que o príncipe, mesmo criança, não visse seus direitos ameaçados. É tácito, axiomático, diríamos até dogmático.
E se o príncipe demonstra ser um estróina, ou até mesmo atingir limites da idioticia, terá a nação que suportar um estadista incompetente?Sendo a Monarquia a Forma de Governo que vela sobremaneira pelos interesses da nação, lógico se torna que, se alguma deficiência fosse detectada na mente ou no físico do príncipe herdeiro, deficiência esta que poderia torná-lo impedido de realizar sua obra na plenitude da razão pela qual foi preparado, seriam acionados os mecanismos encarregados de solucionar o problema. Os educadores, a família, o Conselho de Estado e, por último, o Parlamento usariam de suas prerrogativas de recorrer a um filho segundo ou a quem de direito na linha sucessória. O fato primordial é que a Monarquia protege a nação, ao ponto de não permitir um incompetente na chefia do Estado.
Sendo o reinado de um Monarca, cargo vitalício, se ele, após ser coroado, adoecesse ou enlouquecesse, teria a nação de suportá-lo até o fim? Já vimos casos assim na História...Idênticas providências seriam aplicadas no caso da pergunta acima formulada, relativa ao príncipe herdeiro. Idênticas providências são tomadas nos casos havidos com chefes de Estado eleitos. Insiste-se na tecla de que a Monarquia é a forma de governo mais atual, por ser a que mais evolui, adaptando-se às exigências da vida hodierna. O que se viu de loucura de monarcas reinantes na História pertence a um passado muito remoto e nunca em monarquias hereditárias, como foi o caso de alguns Césares de Roma. Com a institucionalização de hereditariedade monárquica, os raros casos constatados de loucura entre reis e rainhas foram satisfatoriamente resolvidos com as providências citadas.
E se o monarca torna-se um déspota, imoral e corrupto, sem atingir as raias da loucura?Desconhecemos o exemplo citado, mas se tal viesse a ocorrer, o que é improvável, mas não é impossível, a própria organização monárquica assegura a solução. O Conselho de Estado, o Tribunal de Garantias e o Parlamento dispõem de meios que vão desde a suspensão das regalias reais, passando pela instituição de uma Regência, chegando até os extremos da deposição.
Pode-se afirmar a existência de uma analogia entre a Monarquia e a Família?Três são os elementos constitutivos de um lar: o pai, a mãe e os filhos. Cabe ao pai ser o repositário da autoridade maior; à mãe, o equilíbrio entre o pátrio poder e as aspirações dos filhos; aos filhos, que representam os anseios da família, uma esperança de um futuro promissor. Na Monarquia Nacional, o monarca representa o pátrio poder. A mãe está simbolizada pelos partidos políticos, que devem ser os verdadeiros transmissores da vontade popular e, finalmente, o povo, verdadeira razão da preocupação em se cogitar de formas de governo. Governar a quem e para quem, se não exclusiva e primordialmente o povo? Sem a menor sombra de dúvida que o interesse monárquico e o interesse popular se confundem.
Mas não é a Monarquia uma forma de governo na qual somente conta a vontade pessoal do monarca?
A função do monarca, já foi dito, é apenas de autoridade protetora do seu povo. Não cabe a ele a execução do governo. Se ele governasse sozinho a seu bel-prazer, isto seria ditadura, cesarismo ou tirania.
A quem compete, então, o poder monárquico?
O poder monárquico caracteriza-se por ser perpétuo e hereditário, assim como a nação. Ora, a nação se perpetua através da hereditariedade das famílias. Assim também o poder monárquico se perpetua através da Família Monárquica.
Mas, ao realizar suas atuações, não visa o monarca o seu interesse pessoal?Na felicidade do povo reside o interesse pessoal do monarca.
E se o monarca apresenta características de uma personalidade não louca, mas medíocre?Muitas vezes constatamos personalidades medíocres que se notabilizam por uma aptidão específica; o mesmo se dá em casos contrários. A História nos mostra que sempre que surgirem monarcas medíocres ou fracos, eles se assessoraram em ministros fortes. Ora, o monarca é treinado desde sempre para o exercício de seu dever. Assim, mesmo medíocre, ele será melhor do que um improvisado de mais alto nível de cultura.
Não representa a Monarquia algo de obsoleto, ou romântico, ou infantil, mais próximos às práticas da Idade Média?A Monarquia se embasa em princípios imutáveis, mas o mesmo se dá com os costumes, os métodos e as necessidades da vida, sempre dinâmicos. Assim, ocorre uma adaptação constante entre o Estado monárquico e a instituição política, visando a harmonia entre Monarquia e povo.
Pode-se então afirmar que a Monarquia é progressista?Sem sombra de dúvida. A adaptação de um monarca a outro, em linha sucessória e hereditária, marcha, passo a passo, com a evolução dos tempos, num processo constante, paulatino, sem promover agitações sociais.
Isto significa que a Monarquia é popular?Por ser o próprio povo representado no Estado, a Monarquia é, em si, a essência do povo e, portanto, seu auto-protetor.
E se o monarca apresentar má índole, caracterizando-se por ser um homem mau, não será por isto mesmo, má a Monarquia?Em princípio filosófico, perguntaríamos o que é ser mau. Mas, em termos mais práticos, pode-se afirmar que um órgão humano doente não torna o corpo todo doente. O monarca representa uma peça, a mais importante, na engrenagem da Monarquia, mas não o seu todo. Já foi exposta a existência de meios fiscalizadores de atuação do monarca, a fim de que a razão fale mais alto.
E se monarca, por qualquer motivo, implantar uma forma absoluta de governo, à semelhança de seus predecessores na Idade Moderna?Além de tal tentativa ser completamente improvável nos dias atuais, o mesmo pode vir a acontecer em uma República, como vemos em diversas ditaduras republicanas espalhadas pelo mundo. Existem mecanismos, na Monarquia, mais eficazes que nas Repúblicas, para evitar tal fato, como já ficou demonstrado.
O rei, então, é sujeito às leis e à Constituição?Evidentemente, como qualquer outro cidadão. Ele é apenas o primeiro dos cidadãos, mas não está acima da lei, nem mesmo é o seu elaborador. Isto era característica das monarquias absolutistas.
Caso o monarca morra ou abdique, deixando o herdeiro do trono em idade inábil para governar, o que seria feito?Como tivemos o exemplo quando da abdicação do Imperador D. Pedro I, é constituída uma Regência até a maioridade do príncipe herdeiro. Em momento algum a nação ficaria acéfala.
É verdade que o príncipe herdeiro é treinado para governar?Desde a infância. O que não acontece nas Repúblicas, quando corre-se o risco de aparecer algum aventureiro demagogo, inapto para o governo.
E a Monarquia não cerceia a liberdade de escolha do povo?Absolutamente. O parlamento, verdadeira sede do governo, continua a ser eleito diretamente pela nação, sem interferência do monarca.




quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Eu esta duas cantara que amo

Esta meu  outro amo querê ver de perto um dia 
Esta  Katy  Perry  eu amo ela muito dela dia ver bem de  perto 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Eu muito feliz por Felipe Massa e para Williams

" Depois de 12 anos de vínculo com a Ferrari, oito deles como piloto titular, Felipe Massa anunciou nesta segunda-feira que correrá pela Williams na temporada de Fórmula 1 de 2014. O piloto brasileiro será parceiro do finlandês Valtteri Bottas, cuja permanência foi oficializada pela equipe inglesa, e levará para sua nova casa um currículo com 11 vitórias e 36 pódios na principal categoria do automobilismo mundial. "Espero que minha experiência possa ajudar a equipe a deixar para trás um período difícil. Estou muito motivado para começar a trabalhar duro desde o começo deste novo desafio da minha carreira", afirmou Felipe. 
 Eu hoje lei site provendo uol coisa me deixa  muito feliz sobre que piloto que sou fã na F¹  torce para ele e equipe Williams na F¹  agora niquem vai ser ele nas corrido que ver pessoa fala mal dele fica de boca aberta ver  ganha corrida que sobre ate ca
compeonato de F¹   

Eu meu coração corre por você

           Eu amo você meu coração bate tão forte quando teve ate assim correndo seu conto torves sobre que      não me amei mais pode tem amo minha pessoa nunca vai fala por que meu amo tem eu e você e assim eu     não sei disse mesmo queri sempre comigo dia esta junto ser  

domingo, 10 de novembro de 2013

Minha peça nome dele O GRANDE AMIGO DE CHICA O Santo Antonio

Narrador: Santo Antonio, meu santo casamenteiro. Será que você e capaz de arranjar casamento mesmo?
Xica: Oh, meu Deus! Até quando, Senhor?
(Xica liga o rádio e começa a varrer casa quando a música para e fala o locutor).
Locutor: Se você está desamparada no amor e quer arranjar um namorado ou um casamento participe da promoção “Meu Santo Antonio”, pois ainda ganhará prêmio para sua casa. Ouça a simpatia para arranjar o seu parceiro Ligue para 400-40016. (Ouve a musica no rádio)
Xica: Este ano eu caso. (Xica desliga o rádio e liga para a promoção).
Gravação da promoção: Bem-vindo à promoção “Meu santo Antonio”. Deixe seu nome e endereço após o bip.
Xica: Francisca Encantado dos Prazeres. Rua Thomas de Souza nº113. Gravação da promoção: Aperte 1 para confirmar (Logo depois de confirmar ela ouve uma simpatia)
Gravação da promoção: Pegue uma panela cheia de água e bote para ferver e depois pegue o Santo Antonio e deixa ferve por mais 3 minutos. Tire o Santo e coloque-o debaixo do colchão e depois beba a água até acabar. Boa sorte.
(Xica vai varrer a casa quando pensa se faz ou não a simpatia. Ela sai do palco e entra Martinha e Lilico).
Martinha: Não vai dar para a novena ser aqui Lilico, pois a casa está em reforma.
Lilico: Pode ser na casa de Xica, ela também é devota de Santo Antonio.
Martinha: Boa ideia, passe lá para ver se ela autoriza.
Lilico: Certo
(Lilico sai e entra Maria no palco)
Maria: Sua casa está bagunçada por causa da reforma e aí a novena vai ser aonde?
Martinha: Mandei Lilico ver ser pode ser na casa de Xica.
Maria: Que legal!
Martinha: Faça-me um favor, fale com o Padre para ver se está tudo certo para festa da igreja.
Maria: Vou lá. Aproveito para me confessar, depois eu volto.
 (Martinha sai e entra o Padre)
Maria: Oi, padre, sua benção.
Padre: Deus te abençoe, Maria.
Maria: Amém. Martinha pediu para ver se está tudo certo para festa de Santo Antonio e quer saber se o senhor vai participar da novena.
Padre: Tudo certo, farei o possível para ir à novena.
Maria: Lilico foi ver se pode ser na casa de Xica, pois a casa de Martinha está reformando.
Padre: Confirme-me o local depois.
(sai Padre e Maria. Entre Xica varrendo a  casa entra Lilico depois batendo na porta).
Xica: E você seu coisa?
Lilico: Não sou coisa nada. Sou filho de Deus só porque eu sou assim.
Xica: Sim, coisa louca, o que quer?
Lilico: Dona Martinha está querendo que a novena de santo Antonio seja aqui, pois a casa dela está em reforma.
Xica: Claro que sim.
Lilico: Vou pegar Santo Antonio na igreja. Depois eu volto para te ajudar.
(Xica Sai e entre o Padre)
Lilico: Sua benção padre. Pode levar o Santo Antonio para a novena que vai ser na casa de Xica?
Padre: Deus te abençoe. Pode pegar. Também vou aparecer na casa de Xica.
Lilico: Sim, que ótimo.
(sai Padre entre Xica)
Lilico: Aqui está Santo Antonio. Onde coloco?
Xica: coloque ali no altar que preparei com as flores.
Lilico: Posso te ajudar.
Xica: Não se esqueça de avisar a todos que vai ser aqui em casa.
Lilico: É mesmo, vou sair avisando a todos, depois venho para te ajudar.
Xica: Sim
 (Xica sai e Lilico vai avisar a Martinha)
Lilico: Olá!
Martinha: Fala coisa
Lilico: Eu não sou coisa. Sou filho de Deus. Olha vai ser mesmo na casa de Xica.
Matinha: Passe na minha casa depois para buscar umas flores para ajudar na decoração.
Lilico: Vou ajudar Dona Xica limpar a casa depois eu passo lá..
Matinha: Venha aqui em casa
Lilico: Vou, ajudo Dona Xica a limpar a casa depois e vou.
Martinha: Agora.
Lilico: Dona Xica vou indo porque Dona Martinha quer que eu a ajude como coisa foi.
(Lilico sai para comprar pirulito, Xica entra no corredor e fala).
Xica: Droga, e agora? como é que vou fazer a simpatia para Santo Antonio para ele me arranjar marido se eu não tenho um santo pequeno? Tenho este grande da igreja.
(Xica pára, fica pensado como vai fazer. Olha para a imagem de Santo Antonio que está na sala. Entra Santo Antonio, ouve uma voz e vira para ele).
Santo Antonio: Xica, por que está olhando para minha imagem?
Xica: A que devo a honra do Senhor aqui na minha casa?
Santo Antonio: Xica, eu sei que você está querendo fazer, olhando para minha imagem eu acho melhor fazer procissão da sua casa até a igreja depois que acabar a  novena. Certo.
Xica: Sim, Santo Antonio. Eu vou falar com Martinha e o Padre agora mesmo, certo?
Santo Antonio: Não fale para ninguém que estive aqui na sua casa. Certo?
Xica: Pode deixar, boca de siri.
(Santo Antonio sai, entra Maria).
Maria: Xica, sabe quem está na cidade?
Xica: Não, quem é?
Maria: Antonio
Xica: E eu com isso?
Maria: Você não gosta dele?
Xica: Nunca gostei dele, tenho mais o que fazer. Aliás, você está vindo da igreja?
Maria: Sim. Por quê?
Xica: Porque vou fazer uma procissão para Santo Antonio depois da novena e tenho que falar com o padre.
Maria: Mas você já fala com Martinha? Porque ela está organizado a festa e a novena.
Xica: Depois de falar com o Padre eu passo na casa dela.
Maria: vou indo, viu.
Xica: Certo
 (Xica e Maria saem, entra o padre e depois Antonio).
Antonio: Padre, sua benção
Padre: Deus te abençoe meu filho. Conte o que fez de bom na cidade grande.
Antonio: Foi muito ruim, só não passei fome porque tive ajuda de Deus.
Padre: Que traz você por estas bandas?
Antonio: Vim visitar minha irmã Martinha e rezar a novena de Santo Antonio para ver se desencalho.
(sai o padre e Antonio, e entra Maria, Martinha e Lilico. Logo depois da conversa de Maria com Martinha).
Maria: Oi, Martinha, já falei como o padre está tudo certo para a festa e a novena.
Martinha: Sim. Já a todos.
Maria: Quem vai participar da novena?
Martinha: O padre, Lilico, Xica, Antonio e você.
Maria: Zé não vai para  a novena por quê?
Martinha: Porque eu não chamei, ele perdeu a esposa não tem cinco meses.
Maria: Ah, Martinha, não tem nada a ver, ele gosta da novena chama ele.
Martinha: Você já está interessada nele, é?
Maria: Não
Martinha: Vou chamar ele. Lilico!
Lilico: Oi
Martinha: Vai à casa de Zé da Padaria.
Maria: Deixa que eu vou, Martinha.
Lilico: Já vai ela dar em cima do Senhor Zé.
Maria: Não vou nada.
Martinha: Vá você mesmo, pois Lilico vai tirar o entulho da minha casa.
(saem todos e entra Xica e o Padre).
Xica: Padre, sua benção
Padre: Deus te abençoe minha filha. Em que eu posso ajudar você?
Xica: Amém. Perguntar se pode fazer uma procissão logo depois da novena da minha casa até a igreja.
Padre: Gostei da ideia da procissão, claro que pode.
Xica: Vou falar com Martinha.
Padre: Até a noite.
 (Xica e o padre saem, entra Zé e Maria, qua acaba dando em cima de Zé)
Maria: Oi, Zezinho, como você esta?
Zé: Bem, e o que veio fazer aqui?
Maria: Vim lhe chamar para participar da novena de Santo Antonio. Você vai, não é Zezinho?
Zé: Vai ser onde?
Maria: Na casa de Xica
Zé: Diga ela que estarei lá.
(sair Zé e Maria entre Xica e Martinha).
Xica: Oi, Martinha, como sua casa está toda suja, essa reforma termina quando?
Martinha: Deve durar uns 8 meses. Obrigado por deixa novena ser sua casa.
(entra Antonio).
Antonio: Oi, Xica.
Xica: Você aqui na cidade?
Antonio: Sim
(Xica e Antonio ficam se olhando)
Narrador: Xica fica pensado na época que namorava com, Antonio. E Antonio lembrado quanto saia com Xica.
(Xica e Antonio acabam se beijando, quando entra Lilico e Maria).
 Lilico: Agora ela desencanta.
 Maria: Martinha, convidei o Zé, ele disse que estará aqui.
 Martinha: Vamos sair, pois acho que Antonio e Xica querem ficar sozinhos.
(Xica e Antonio para de se beijar e Xica fala).
Xica: Eu não tenho nada para conversar com ele, apenas vim avisar que logo depois da novena vou fazer uma procissão.
 (Todos vão para novena na casa de Xica)
Todos: Rezam a novena.
Narrador: Se passaram 9 dias.
(termina novena Xica pega imagem de santo Antonio e leva em procissão para igreja).
Narrador: Agora será que elas vão desencalhar? depois da festa tudo pode acontecer.  
(Começa a festa de Santo Antonio).
 Antonio: Xica, quer dançar comigo?
 Xica: Sei não, hum acho que sim.
 Zé: Martinha, quer dançar comigo?
Martinha: Vamos sim.
Lilico: Maria, quer dançar comigo.
Maria: Com você? Tu gosta de mulher?
Lilico: Eu não sei se gosto de mulher, mas de você tenho certeza.
Maria: Que lindo, Lilico, claro que danço sim.
Antonio: Que casar comigo Xica? Eu largo minha vida para fica aqui com você.
Xica: Sabe de uma coisa?  Você me lembra Santo Antonio, ele é lindo como você.
(Xica e Antonio se beijam, todos batem palma e Antonio anuncia seu casamento com Xica).
Antonio: Todos os convidados vão para meu casamento com Xica.
Narrador: Todas acabam se desencalhando, até a coisa do Lilico que se declarou para Maria.